Colleen McCullough, Agridoce
Porque não escrever sobre a vida, que tantas vezes nos surge como agridoce?
As gémeas Latimer condensam entre elas a força feminina que aos poucos se foi impondo num mundo dominado por homens. (de:http://as-leituras-da-fernanda.blogspot.pt/2015/02/opiniao-agridoce-de-colleen-mccullough.html)
Jessie Burton, O Miniaturista
Jessie Burton constrói uma história de amor e traição que evoca, entre a sensualidade e o assombro, a atmosfera da Amesterdão do século XVII, construída sob os pilares da riqueza da Companhia Holandesa das Índias Orientais mas, ao mesmo tempo, dominado por uma mentalidade puritana, racista, e castradora dos sentimentos humanos.
É, igualmente, uma homenagem às mulheres que viveram as suas vidas no silêncio e no medo e que tinham, em pequenas casas e figuras de madeira, o seu único e solitário mundo. Um mundo onde os homens eram os únicos criadores e o sexo, normalmente, era apenas dor. A mensagem de esperança, contudo, habita estas páginas: «Somos a esperança de uma tapeçaria; ninguém a tecerá a não sermos nós próprios.»
(http://deusmelivro.com/critica/o-miniaturista-jessie-burton-26-3-2015/)
V.S. Naipaul, O Enigma da Chegada
ntre as várzeas e os morros do condado de Wiltshire, vive um escritor famoso, de origem indiana, nascido numa ilha do Caribe. Há vinte anos ele mora na Inglaterra, mas continua a se sentir um forasteiro. Seu amigo Jack morreu, o solar da herdade está em ruínas, as flores já não brotam, o mato invade tudo, os pássaros se vão e chegam as gralhas. Elas são um prenúncio de morte. Encerra-se um ciclo na vida dos homens.
Neste romance, V. S. Naipaul, considerado um dos maiores autores vivos de expressão inglesa, sai à procura da escrita como antídoto da decadência, esse destino inexorável dos homens e dos povos que perdem o controle sobre seus próprios destinos. (http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=10440)
Leo Tolstoi, Ana Karenina
Um clássico romance russo sobre o amor e a infidelidade.