Para 8 de maio vamos ler até ao final do capítulo 7. Boas leituras.
Terminamos a leitura de Uma Questão Pessoal em 15 de Maio.
Nem todas as leituras são fáceis ou reconfortantes. Houve um leitor que escreveu que ler este livro era como levar um murro no estômago. Por mim, penso que é mais levar um abanão que nos obriga a reconsiderar questões éticas e morais muito difíceis: o que pensa um jovem pai/ uma jovem mãe quando lhe pôem nas mãos um filho deficiente? Como é que a moral e a ética se sobrepõem aos sentimentos e sensações espontâneos?
Fico à espera de comentários...
O protagonista Bird parece colocar-se na pele do seu bebé 'monstro' para conseguir lidar com a situação acima descrita e tomar uma decisão 'humana'. Faria o mesmo, do mesmo modo? O que faria? Fica o desafio ao comentário...
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