Que concluir a propósito de 'Fúria Divina'? Que nos deixou insatisfeitas por causa de um enredo televisivo de série americana ou que nos abriu perspectivas sobre um mundo pintado a preto e branco, com europeus e americanos de um lado e muçulmanos fundamentalistas do outro?
É um livro que se lê com facilidade. Admirei a coragem do autor em abordar um tema bastante actual e ao mesmo tempo tão controverso.Motivou-me para melhorar os meus conhecimentos sobre a mensagem do Alcorão. Deixou-me ainda mais preocupada com a insegurança que nos rodeia.
O livro é fácil de ler e interpretar muito actual onde se vê aonde pode levar o fanatisto eradicalismo. Heróis pela causa em que acreditam e militam. Fiqei com mais conhcimentos sobre o Alcorão
“A Fúria Divina”: sendo um livro de leitura acessível, trata um assunto muito actual e até inquietante; elucidou-me bastante sobre o radicalismo islâmico e o Santo Alcorão (que de santo nada tem) e sobre a forma como os muçulmanos fundamentalistas tomam, à letra, a lei islâmica e a mentalização para a “guerra santa” ou jihad.
Que concluir a propósito de 'Fúria Divina'? Que nos deixou insatisfeitas por causa de um enredo televisivo de série americana ou que nos abriu perspectivas sobre um mundo pintado a preto e branco, com europeus e americanos de um lado e muçulmanos fundamentalistas do outro?
ResponderEliminarvaleu a pena ...
ResponderEliminarÉ um livro que se lê com facilidade. Admirei a coragem do autor em abordar um tema bastante actual e ao mesmo tempo tão controverso.Motivou-me para melhorar os meus conhecimentos sobre a mensagem do Alcorão. Deixou-me ainda mais preocupada com a insegurança que nos rodeia.
ResponderEliminarO livro é fácil de ler e interpretar muito actual onde se vê aonde pode levar o fanatisto eradicalismo. Heróis pela causa em que acreditam e militam. Fiqei com mais conhcimentos sobre o Alcorão
ResponderEliminar“A Fúria Divina”: sendo um livro de leitura acessível, trata um assunto muito actual e até inquietante; elucidou-me bastante sobre o radicalismo islâmico e o Santo Alcorão (que de santo nada tem) e sobre a forma como os muçulmanos fundamentalistas tomam, à letra, a lei islâmica e a mentalização para a “guerra santa” ou jihad.
ResponderEliminar