terça-feira, 23 de outubro de 2018

Nina George O Livreiro de Paris

Informação sobre a autora em http://www.nina-george.com/

Perguntas sobre o livro O Livreiro de Paris



Biblioterapia (A literatura imaginativa, como a ficção, a poesia e as biografias, quando eficaz na promoção da mudança, porque gera uma experiência emocional, necessária a uma terapia efetiva): o que pensa do poder curativo dos livros? O que é que os livros curam? Qual o impacto do seu livro favorito?
Podem-se fechar as emoções num quarto? Todos temos um quarto interior?  
Se esquecermos os amores perdidos e as pessoas que amámos perdemos quem somos? 
Concorda com Sophie quando ela diz que devíamos fazer um mês de luto por cada ano passado junto da pessoa ameaçada, dois meses por cada amigo que perdemos e o resto da vida pelos mortos porque os amaremos para sempre e far-nos-ão falta até ao fim das nossas vidas?
Manon tem dois amores, mas não é uma leviana. Está de acordo?  
A perda: Cuneo perdeu o seu amor; Max não consegue escrever. Catherine perdeu a segurança de uma vida previsível.Claudine Gulliver perdeu a juventude. Manon perdeu a casa.
Recomeços?  
Capítulo 12 –  e a carta de Manon. Um intervalo na psiche de Monsieur Perdu. Por que razão não abriu a carta e quais as consequências? 

Uma recensão interessante em https://shelf-awareness.com/max-issue.html?issue=145#m297
Excerto:
Why has this novel resonated so deeply with readers?
Because it's a story about death and about how much we can be shaped by loss, by missing a person. Grieving, or admitting that the loss of a loved one has derailed us, was unfashionable, forbidden for much of the past. Also, there is a dedicated community of people in the world who will always be able to connect with each other across all languages, boundaries and religions. It is the "Readers' Club." People who read a lot, starting at a very young age, are people who were raised by books. They have learned about forms of love and hate, kindness, respect and ideas that are different from their own. They experience the world as something infinitely larger than before. They enjoy the indescribable feeling of having found their true selves.
We readers are book people, and Jean Perdu [the protagonist] is one of us. We are all traveling on an invisible literary riverboat, one that carries us down the stream of life. It shapes, holds and comforts us.

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