Começamos o ano com um novo romance: Diz-me quem sou da romancista espanhola Julia Navarro.
1. Lanço o seguinte desafio: Digam quem são realmente....
2. Segundo desafio: que tal desenhar num mapa todos os lugares por que passou a nossa heroína Amélia na 1º e 2ª partes?
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
A lista dos meus desejos, de Grégoire Delacourt
Este é um dos livros que leremos em breve e que está disponível em pdf no seguinte link
http://minhateca.com.br/celiogcruz/Livros/pdf/A+Lista+dos+meus+Desejos+-+Gregoire+Delacourt,14164863.pdf
http://minhateca.com.br/celiogcruz/Livros/pdf/A+Lista+dos+meus+Desejos+-+Gregoire+Delacourt,14164863.pdf
domingo, 5 de outubro de 2014
Liberdade de Jonathan Franzen
Sinopse
No seu primeiro romance depois de Correcções, Jonathan Franzen dá-nos um épico contemporâneo do amor e do casamento. Liberdade capta, cómica e tragicamente, as tentações e os fardos da liberdade: a excitação da luxúria adolescente, os compromissos abalados da meia-idade, as vagas da expansão suburbana, o enorme peso do império. Ao seguir os erros e alegrias dos personagens deLiberdade, enquanto lutam para aprender a viver num mundo cada vez mais confuso, Franzen produziu um retrato inesquecível e profundamente comovente dos nossos tempos. Patty e Walter Berglund foram sempre os precursores na velha St. Paul - os aburguesados, os pais interactivos, os avant-garde da geração de alimentos biológicos. Patty era o tipo ideal de vizinha, que nos podia dizer onde reciclar as pilhas e como conseguir que a polícia local fizesse mesmo o seu trabalho. Era uma mãe invejavelmente perfeita, e a mulher dos sonhos do seu marido Walter. Juntamente com ele - advogado ambientalista, ciclista e utilizador de transportes públicos, homem de família dedicado -, Patty estava a fazer a sua pequena parte para construir um mundo melhor.
Críticas de imprensa
« “Liberdade” é um livro que não esconde a sua tremenda ambição: a de fazer o retrato dos EUA no início do século XXI, a partir das crises, tragédias e redenções de uma família da classe média, algures no Midwest. Rendida, a imprensa norte-americana idolatrou a obra e o seu mediático autor, Jonathan Franzen, elevando-o à categoria de “grande romancista americano.»
Expresso
« “Liberdade” é um grande romance dramático atravessado por uma genial veia cómica […]»
Helena Vasconcelos, Público
«Franzen é especialmente eficaz no desenho das personagens e no modo como nos mergulha nos seus conflitos interiores, na sua psicologia. O que tantas vezes falta noutros romances contemporâneos, há aqui de sobra – isto é, a espessura emocional que torna verosímeis e palpáveis as figuras saídas da imaginação do escritor. Quanto ao estilo, basta dizer que mantém as qualidades evidenciadas em “Correcções” (o romance anterior, de 2001, que fazia para a última década do século XX o que este faz para a primeira do século XXI), oferecendo-nos parágrafos e frases de fino recorte em quase todas as páginas.»
José Mário Silva, Expresso
Expresso
« “Liberdade” é um grande romance dramático atravessado por uma genial veia cómica […]»
Helena Vasconcelos, Público
«Franzen é especialmente eficaz no desenho das personagens e no modo como nos mergulha nos seus conflitos interiores, na sua psicologia. O que tantas vezes falta noutros romances contemporâneos, há aqui de sobra – isto é, a espessura emocional que torna verosímeis e palpáveis as figuras saídas da imaginação do escritor. Quanto ao estilo, basta dizer que mantém as qualidades evidenciadas em “Correcções” (o romance anterior, de 2001, que fazia para a última década do século XX o que este faz para a primeira do século XXI), oferecendo-nos parágrafos e frases de fino recorte em quase todas as páginas.»
José Mário Silva, Expresso
Margaret MacMillan A Guerra que Acabou com a Paz
Sinopse
Quem foram os culpados pela Grande Guerra? Haverá algum culpado pelo facto de, ao fim de um século de progresso extraordinário, a Europa ter enveredado por um conflito catastrófico que dizimou milhões de pessoas, destruiu as economias, desintegrou impérios e sociedades e alterou para sempre o equilíbrio de poderes no mundo? Para perceber o porquê dos europeus terem virado as costas à paz, temos de compreender o seu mundo, dos seus preconceitos às suas instituições. Começando pelo final do século XIX e terminando com o assassínio do arquiduque Francisco Fernando, a prestigiada historiadora Margaret MacMillan reconstitui as vastas transformações políticas e tecnológicas que a Europa sofreu nos anos anteriores à Grande Guerra e descreve acuradamente as ideias e emoções que atravessaram fronteiras, e as decisões que fizeram oscilar as nações entre a paz e a guerra.
Críticas de imprensa
«Um dos melhores livros publicados a propósito do centenário da Grande Guerra. A autora, professora em Oxford e bisneta de Lloyd George, primeiro-ministro britânico entre 1916 e 1922, navega destemidamente nas correntes e contracorrentes das décadas que antecederam a guerra... A Primeira Guerra Mundial teve uma multiplicidade de causas. A autora explica-as com a atenção ao pormenor e a observação penetrante que a caracterizam.»
The Economist
«Eis a história de como líderes inteligentes e bem intencionados conduziram as suas nações à catástrofe. Uma das mais talentosas historiadoras dos nossos dias alerta para os perigos decorrentes de não se anteciparem as consequências das próprias ações. [...] Um dos melhores livros que já li sobre as causas da Primeira Guerra Mundial.»
Madeleine Albright, ex-secretária de Estado dos EUA
«Os retratos dos homens que conduziram a Europa à guerra são soberbos [...] a autora não responde à pergunta “como é que aconteceu tudo?”, mas constrói uma narrativa em que o temperamento dos indivíduos faz a diferença. Talvez seja esse o ensinamento a retirar pelos líderes atuais.»
The New York Times Book Review
«Profundamente cativante e comovente, esta notável investigação ficará para a história como a crónica mais perfeita dos últimos anos da velha Europa.»
Amanda Foreman
«Margaret MacMillan analisa friamente as fraquezas dos homens cujas decisões erradas conduziram a uma conflagração que poucos desejavam ou acreditavam pudesse acontecer. O seu poderoso relato de como o impensável se tornou realidade revela que a Primeira Guerra Mundial poderia ter sido evitada se apenas uma ou duas das figuras de topo tivessem tido a coragem suficiente de resistir ao incessante apelo dos tambores da guerra. Uma leitura indispensável para o nosso tempo.»
Lynne Olson
«Margaret MacMillan tem um dom extraordinário – é uma académica que escreve bem, dispondo de uma maravilhosa clareza de raciocínio. Uma obra que se evidencia no meio da torrente de livros que assinala o centenário da Grande Guerra.»
The Times
The Economist
«Eis a história de como líderes inteligentes e bem intencionados conduziram as suas nações à catástrofe. Uma das mais talentosas historiadoras dos nossos dias alerta para os perigos decorrentes de não se anteciparem as consequências das próprias ações. [...] Um dos melhores livros que já li sobre as causas da Primeira Guerra Mundial.»
Madeleine Albright, ex-secretária de Estado dos EUA
«Os retratos dos homens que conduziram a Europa à guerra são soberbos [...] a autora não responde à pergunta “como é que aconteceu tudo?”, mas constrói uma narrativa em que o temperamento dos indivíduos faz a diferença. Talvez seja esse o ensinamento a retirar pelos líderes atuais.»
The New York Times Book Review
«Profundamente cativante e comovente, esta notável investigação ficará para a história como a crónica mais perfeita dos últimos anos da velha Europa.»
Amanda Foreman
«Margaret MacMillan analisa friamente as fraquezas dos homens cujas decisões erradas conduziram a uma conflagração que poucos desejavam ou acreditavam pudesse acontecer. O seu poderoso relato de como o impensável se tornou realidade revela que a Primeira Guerra Mundial poderia ter sido evitada se apenas uma ou duas das figuras de topo tivessem tido a coragem suficiente de resistir ao incessante apelo dos tambores da guerra. Uma leitura indispensável para o nosso tempo.»
Lynne Olson
«Margaret MacMillan tem um dom extraordinário – é uma académica que escreve bem, dispondo de uma maravilhosa clareza de raciocínio. Uma obra que se evidencia no meio da torrente de livros que assinala o centenário da Grande Guerra.»
The Times
Outubro 2014: Elizabeth Gilbert A Marca de Todas as Coisas
Sinopse
Um romance envolvente e magnífico acerca do desejo, da ambição e da sede de conhecimento da autora de Comer, Orar, Amar.
Uma história de amor, aventura e descoberta que atravessa grande parte dos séculos XVIII e XIX. O livro segue o destino de Alma Whittaker, filha de um ousado e carismático investigador botânico, que também se apaixona pelas plantas e pela ciência.
À medida que os estudos de Alma a levam mais fundo nos mistérios da evolução, o homem que ela ama arrasta-a na direção oposta, para o reino do espiritual, do divino e do mágico. Alma é uma cientista de mente clara; Ambrose é um artista utópico. Mas aquilo que realmente os une é uma paixão partilhada pelo saber, uma necessidade desesperada de compreender a maneira como o mundo funciona e os mecanismos inerentes à vida.
Com uma investigação apurada e um ritmo imparável, este romance ambicioso atravessa o globo - de Londres ao Peru, a Filadélfia, ao Taiti e a Amesterdão. Pelo caminho, vai sendo povoado de personagens inesquecíveis: missionários, abolicionistas, aventureiros, astrónomos, capitães de navios, génios e loucos. Mas a mais memorável das histórias é a de Alma, que é testemunha de um momento extraordinário da história da humanidade, em que as velhas certezas acerca da ciência, da religião, do comércio e de classe se desmoronavam e davam lugar a novas ideias. Escrita com o espírito ousado e inquisitivo da época, a história sábia, profunda e encantadora de Gilbert irá seguramente cativar a mente e o coração dos leitores…
Uma história de amor, aventura e descoberta que atravessa grande parte dos séculos XVIII e XIX. O livro segue o destino de Alma Whittaker, filha de um ousado e carismático investigador botânico, que também se apaixona pelas plantas e pela ciência.
À medida que os estudos de Alma a levam mais fundo nos mistérios da evolução, o homem que ela ama arrasta-a na direção oposta, para o reino do espiritual, do divino e do mágico. Alma é uma cientista de mente clara; Ambrose é um artista utópico. Mas aquilo que realmente os une é uma paixão partilhada pelo saber, uma necessidade desesperada de compreender a maneira como o mundo funciona e os mecanismos inerentes à vida.
Com uma investigação apurada e um ritmo imparável, este romance ambicioso atravessa o globo - de Londres ao Peru, a Filadélfia, ao Taiti e a Amesterdão. Pelo caminho, vai sendo povoado de personagens inesquecíveis: missionários, abolicionistas, aventureiros, astrónomos, capitães de navios, génios e loucos. Mas a mais memorável das histórias é a de Alma, que é testemunha de um momento extraordinário da história da humanidade, em que as velhas certezas acerca da ciência, da religião, do comércio e de classe se desmoronavam e davam lugar a novas ideias. Escrita com o espírito ousado e inquisitivo da época, a história sábia, profunda e encantadora de Gilbert irá seguramente cativar a mente e o coração dos leitores…
Críticas de imprensa
«Que livro este! Uma leitura obrigatória.»
Booklist
«Um romance radioso.»
The Washington Post
«Incandescente.»
The New Yorker
«Uma leitura fabulosa.»
People
«O romance de uma vida.»
O, revista da Oprah
Booklist
«Um romance radioso.»
The Washington Post
«Incandescente.»
The New Yorker
«Uma leitura fabulosa.»
People
«O romance de uma vida.»
O, revista da Oprah
(http://www.wook.pt/ficha/a-marca-de-todas-as-coisas/a/id/15767038)
Lemos e recomendamos este livro. Deixem as vossas recomendações:
Lemos e recomendamos este livro. Deixem as vossas recomendações:
Dois hotéis em Lisboa de David Leavitt
Uma história de amor na Lisboa dos anos 1940. Dois casais de forasteiros travam conhecimento na lisboeta e cosmopolita pastelaria Suíça. Estamos no ano de 1940, em plena Segunda Guerra Mundial, e Lisboa fervilha com milhares de refugiados, que esperam pelo visto e pela possibilidade de viagem para a América, com espiões e membros da nobreza europeia. Pete e Julia Winters são expatriados americanos burgueses que viviam em Paris; Edward e Iris Freleng são americanos também, mas mais ricos, sofisticados e boémios. Por coincidência, estão todos hospedados no Hotel Francfort, mas acabam por descobrir que afinal há dois hotéis Francfort em Lisboa.É neste ambiente de tensão e de total insegurança, sobretudo em relação a um qualquer tipo de futuro, que a ligação entre os dois homens se desenvolve e se transforma num envolvimento amoroso.Um romance maravilhosamente escrito, com um forte pendor sexual e político, e em que a cidade de Lisboa e a linha do Estoril têm o estatuto de personagem.
(FNAC)
(FNAC)
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
O Domínio do Ocidente, por ian Morris
Este é o livro de ensaio que temos na calha do Clube de leitura.
Transcrevo do site da FNAC:
Uma história construída ao longo de cinquenta mil anos, O Domínio do Ocidente reclama o seu lugar entre os clássicos modernos da história mundial. O autor Ian Morris um polímata e um académico de renome internacional, bem como «o historiador antigo mais talentoso do mundo» (Niall Ferguson) — explica a história do domínio ocidental numa teoria unificda de todas as coisas geopolíticas. Descrevendo os padrões da história humana, Morris reúne as mais recentes descobertas de várias disciplinas, da história antiga à neurociência, não só para explicar porque acabou o Ocidente por dominar o mundo, mas também para prever o que nos trarão os próximos cem anos. Simultaneamente vibrante, erudito e divertido, "O Domínio do Ocidente" é um «relato espantosamente informativo, imaginativo e envolvente… provocante… e intelectualmente estimulante». - Glenn C. Altschuler, Pittsburg Post-Gazette)
Ian Morris é professor Jean e Rebecca Willard no departamento de Clássicas e professor de História da Universidade de Stanford. Publicou dez obras académicas e dirigiu escavações na Grécia e em Itália. Vive nas montanhas de Santa Cruz, na Califórnia.
«Espantoso… [Morris] desafia, estimula e diverte. Todos os que não acreditam que se pode aprender com a história deviam começar por aqui.»
The Economist
The Economist
«O melhor livro de não ficção escrito recentemente.»
The Business Standard
The Business Standard
«Três livros num só: um romance excitante que, por acaso, é real, um relato histórico divertido mas minucioso de todas as coisas importantes… e uma previsão fundamentada sobre o que acontecerá no futuro.»
Jared Diamond, autor de "Armas, Germes e Aço" e "Colapso", vencedor de um Pulitzer
Jared Diamond, autor de "Armas, Germes e Aço" e "Colapso", vencedor de um Pulitzer
Maria Dueñas, O Tempo Entre Costuras
Temos entre nós o Professor Ramon Perez Parejo da Universidade de Extremadura, em Espanha, que se disponibilizou para ler com o Clube de Leitura uma obra da literatura espanhola. Pensámos neste livro de Maria Dueñas, traduzido para português...
Podem ler as primeiras páginas em http://recursos.portoeditora.pt/recurso?id=2304571
Este link http://cleltiempoentrecosturas.blogspot.com.es/ leva-nos aos comentários do nosso moderador.
Podem ler as primeiras páginas em http://recursos.portoeditora.pt/recurso?id=2304571
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